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População enfrenta, nas ruas, o Estado de Emergência. O incrível caso do país que recorreu ao FMI sem precisar. O que ele revela sobre as duas direitas do século XXI, sua articulação em favor dos retrocessos e os caminhos para enfrentá-las
Economista explica como autoridades norte-americanas encontram na elite brasileira um aliado para desestabilizar autonomia do país. Como a nação regrediu: de protagonista dos “emergentes” à submissão – e quais os riscos à nossa soberania
Claro: os jornais e TVs tardarão a admitir. Mas a impotência e solidão do presidente, a contar os dias que lhe restam, expressa também a crise de um projeto. Logo chegará a vez do Brasil – e o FMI, agora mais desacreditado, pouco poderá fazer
Governo insinua calote com FMI por torrar bilhões com especuladores, que poderão deixar o país em seguida. Possível plano: jogar dívida para sucessor, que assumirá em condições dramáticas. Esta será principal “herança” aos argentinos
Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul
Ascensão de Trump marca grande virada. Agora, sistema que visa impor a lei do capital sobre todas as esferas da vida humana, já descarta a democracia e o direito. Bolsonaro é a caricatura grotesca que expõe esta ameaça
Fracasso das políticas neoliberais e aumento da pobreza podem produzir o primeiro revés da onda de direita na América do Sul. Mas kirchnerismo precisa recuperar o consenso das esquerdas e vencer em Buenos Aires, epicentro da disputa
Golpe de Estado. Fraudes eleitorais. Ingerência dos EUA. Exército nas ruas. Esquerda hondurenha resiste contra institucionalidade corrompida e aposta: construir projeto articulador é o primeiro passo para recuperar soberania
Há 100 anos Brasil taxa consumo ao invés da renda – o que abocanha grande parte do salário do trabalhador. Economista propõe: é possível criar novo modelo, mais humano, sem distorções e, ainda, estimular o crescimento
Em operação temerária, deflagrada a pedido de Trump, FMI torra US$ 57 bilhões na Argentina, para tentar salvar Macri. Fracasso é provável – e exporá miséria do projeto neoliberal. Por isso, Buenos Aires tira o sono de Bolsonaro
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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