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Países do Sul poderiam, pela primeira vez, financiar seu desenvolvimento sem a rapinagem e as chantagens do Norte. EUA sentem que hegemonia começa a ruir e elevam juros às alturas. Mas como o novo dinheiro funcionaria, na prática?
Acenar com a dolarização, escarnecer da “casta política” e atacar China e Brasil foi fácil – e rendeu fartura de votos. Mas o compromisso central do candidato é com o grande poder econômico argentino, e este não parece disposto a aventuras
Parte das pesquisas já coloca peronistas na liderança, mas a ameaça de Javier Milei é real. Num país que não consegue sair da crise, ele propõe o salve-se quem puder, adota agenda conservadora e acena às viúvas da ditadura. Parece familiar?
Em meio às incertezas da economia global, Fundo reúne-se pela primeira vez na África — mas é incapaz de oferecer alívio ao Sul Global. Para 86 países endividados, há uma só resposta: “apertar os cintos”… e alimentar os especuladores
A modernidade a pensou como um momento de mudança radical — porém ela tornou-se uma arte de administrar a ordem e domesticar as massas, diz pensador italiano. Para ele, a democracia liberal fracassou. Mas o que colocaremos em seu lugar?
Pensador argentino analisa as hegemonias fracassadas que, à direita e à esquerda, mergulharam o país na instabilidade econômica. Diante do peronismo desiludido, ele aponta possível saída: reencontrar as ruas com novo projeto de nação
Pandemia e novas guerras aprofundam a já acentuada crise crônica do capitalismo, analisa Alex Callinicos em novo livro. Momento é comparável às primeiras décadas do século XX. Mesmo pessimista, ele procura pensar alternativas
O que virá se a agenda neoliberal do FMI implodir? O Banco do Brics será uma saída? A geopolítica multipolar gerará democracias reais? Quais alternativas ao colapso do dólar? Pela primeira vez, as respostas não virão apenas do Ocidente
Aos poucos, EUA dão-se conta de que não sufocaram a Rússia, não amedrontaram a China e arriscam-se a perder até mesmo o apoio da Europa. Uma lenda da Antiguidade pode explicar seu desastre
EUA delineiam “economia moderna do lado da oferta”. Significa apenas que irão convocar países ricos a sustentar hegemonia diante da ameaça chinesa, com protecionismo – impondo a velha austeridade aos “parceiros” que agonizam na crise
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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