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Sociologia como coragem: quando novos atores alcançam condições de agir, as elites respondem com violência. Há pouco, vimos isso no Brasil. Cabe aos sociólogos buscar esquemas analíticos que realcem os modos do controle, explícitos ou sutis
Os desafios são gigantescos – e não poderão ser enfrentados por uma ciência fechada em si. A interlocução de fato vai além de buscar respostas em outros campos. É preciso confronto. Só assim se é possível decifrar a forma e jogo das forças sociais
O liberalismo burguês não tem mais o que dar, e a fratura entre capitalismo e democracia dá brecha ao fascismo. Nesse contexto, Dilemas da Revolução Brasileira põe-se o desafio de “libertar a liberdade do liberalismo” e devolvê-la ao projeto socialista
Editora resistiu à ditadura e editou livros clandestinos. Mas tornou-se conhecida pelo excepcional catálogo científico e acadêmico. Quem apoia nosso jornalismo tem desconto de até 30% no site e participa de sorteios mensais de livros
Novembro será crucial para testar resistência ao bolsonarismo — e formular um novo projeto de país. Em algumas (ainda poucas) cidades, candidaturas coletivas mostram potência de unir academia, movimentos populares e periferias
Em seus cem anos, lembrança do sociólogo que jamais esqueceu sua origem de engraxate, filho de empregada doméstica. E que viu na excelẽncia de seus estudos e obras uma ferramenta para transformar a realidade das maiorias
“Significado do Protesto Negro” sugere que não haverá democracia real, ou superação do capitalismo, enquanto país não acertar contas com o racismo
Por Eduardo Nunomura, na Carta Capital
MST planeja construir, em sua escola nacional, campo para muitos esportes. Arquitetos já ajudam, voluntariamente. Você também pode contribuir […]
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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