Ministro faz coro ao catastrofismo da banca diante do “rombo” fiscal de 2023: 2,1% do PIB. Mas esquece que gastos primários injetam recursos na sociedade – e, se cortados, o crescimento econômico seria pífio. Austeridade é o real vilão e deve ser revista
Uma coletividade de economistas e pensadores do Brasil sustenta: sem ampliar investimento público, país seguirá estagnado, Lula fará governo pequeno e democracia estará em risco. Chega de dirigir o país de com base em planilhas contábeis
Déficit zero não é solução para a reconstrução nacional: é preciso robustos investimentos nas áreas sociais. Lula parece já ter-se convencido disso, mas Haddad insiste em meta tola. Alterar a lei de diretrizes orçamentárias é urgente