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A inflação aumenta e cresce no Ocidente a pressão por alta dos juros. Não funcionará, e é explosivo. Há alternativa para reduzir os preços e redistribuir a riqueza: ampliar crédito às sociedades e à produção, por meio de bancos públicos
Os trilhões emitidos pelos bancos centrais na pandemia irrigaram as elites e os cassinos financeiros. Este “resgate” produzirá desigualdade obscena. Há alternativa: como no pós-guerra, criar dinheiro para o Comum e taxar pesadamente as fortunas
História do mega-socorro financeiro aos bancos e corporações. Banco Central dos EUA imprimiu do nada, e distribuiu, o dobro do PIB do Brasil. Gigantes que se beneficiaram agora demitem em massa. Esquerda precisa examinar o processo
Uma mudança brusca de paradigmas leva Estados a ignorar a velha ortodoxia e emitir moeda, sem lastro algum, como nunca. Como isso sacode o debate político, abre espaço à transformação e obriga a esquerda a rever antigas certezas
Desde março, rios de dinheiro são emitidos para salvar bancos privados. Mas estes tornam o crédito ainda mais caro e difícil. Saída: criar bancos comprometidos com as sociedades. É possível – inclusive no plano dos Estados e Municípios
Nobel de Economia aponta: ricos protegem seus mercados, mas querem os de outros países abertos. Alternativa é controlar finanças, tributar corporações (inclusive as da internet) e retomar investimentos públicos que rompam os oligopólios
Copom redefine amanhã a taxa Selic. Deveria baixá-la, para enfrentar a recessão. Mas, submisso aos mercados financeiros globais, teme o fantasma de uma crise cambial — e talvez adote rumo oposto
Estudos sugerem: ao invés de convocar populações a sacrifícios, Estados deveriam imprimir e distribuir dinheiro – recuperando um papel usurpado pelos bancos
Como Estados Unidos podem sugar dólares que espalharam pelo mundo. Qual a situação das reservas brasileiras. Que riscos país enfrentará
Por Luis Nassif, em seu blog
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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