Na reunião ministerial, presidente avisa que está pronto para a disputa de projetos, também mirando as eleições de outubro. Parece ótimo, em princípio. Mas que ideia de país e de mundo a esquerda sustentará para esta batalha?
Se vencer nos EUA, o republicano ultradireitista apostará na vingança contra as instituições que o desafiaram. Medo do retorno do fascismo cristão pode ser cartada dos Democratas. Mas precisarão de agenda que conquiste os “trabalhadores traídos”
Nikolas Ferreira, Caroline de Toni e outros celerados. Ultradireita indica, para comissões-chave da Câmara, parlamentares cujo papel é amplificar a pauta ultraconservadora, ocultando o debate dos temas nacionais. Há uma resposta eficaz a esta artimanha
Bolsonaro deu o sinal na manifestação: Câmaras de Vereadores serão o alvo da sua base neste ano. Apoio de igrejas neopentecostais, capilarizadas em todo o país, pode ser determinante. Esquerda precisa sair da defensiva e oferecer novos horizontes
Produtora camufla seu ultradireitismo sob o manto da suposta imparcialidade. Estratégia é o negacionismo cognitivo, borrando fronteiras entre conhecimento e crença. O que isso revela sobre a crise da comunicação e da confiança nas instituições?
Pensadora bate em tema essencial: como recuperar a vida e a criatividade – incompatíveis com jornadas de dez horas. Ao contrário do que pensa o feminismo liberal, elas roubam tempo e energia vitais à luta contra a devastação capitalista