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Projeto de lei, formulado pelo então deputado Bolsonaro, é retomado. Visa ampliar a repressão a protestos da Lei Antiterrorismo de 2016 – e dar carta-branca para a violência policial. Está avançadíssimo na Câmara. É preciso freá-lo
Em dois casos recentes, o retrato da elite brasileira: após mostrar os dentes, covardemente tenta se safar de punições, agarrando-se a seus privilégios. O que essas “carteiradas” revelam sobre o fenômeno do bacharelismo e nosso Código Penal?
Das medidas que passaram na votação final, 71% ampliam o punitivimo. Caíram o excludente de ilicitude, a prisão em segunda instância e a plea bargain. Em tática questionável, parte esquerda votou com o governo. Valeu a pena?
Proposta, que compõe o Pacote “Anticrime” de Moro, pode avançar hoje, na Câmara. Se aprovada, livrará da Justiça agentes de segurança que matam ou cometem abusos. Mas oposição cresce, após morte da menina Ágatha
Genocídio de pretos e pobres é antigo, mas proposta “anticrime” dará verniz legal para prisões em massa e violência policial. Ruas já mostraram que é possível enfrentar truculência do governo. Ato denuncia, no dia 4, medida autoritária
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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