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Ciclo de reflexões reunirá, entre 14 e 17/10, ativistas, pensadores e artistas que se dedicam à construção de saídas, em meio à pandemia e à crise civilizatória. Outras Palavras publicará textos provocadores dos participantes
Uma elite ínfima – porém poderosa ao extremo – crê que o planeta tornou-se inviável e quer isolar-se após o “Evento”. O que isso revela sobre a grande crise civilizatória em que mergulhamos
O 13º Congresso Internacional da Rede Unida acontece de 30 de maio a 2 de junho em Manaus
Ciclo de encontros com a boliviana Julieta Paredes debate a hipótese de um Feminismo Comunitário, capaz de superar o individualismo […]
Em diversos países, os atos das grandes corporações estão sendo denunciados nas próprias assembleias de acionistas. Vamos fazê-lo também no […]
Será possível construir um projeto popular e periférico? Saberemos organizar o ímpeto revolucionário negro para formular saídas e propor mudanças […]
Neste domingo, em São Paulo, festa trará música, gastronomia e feira, para ajudar a sustentar rádio independente que toca rock […]
País estará condenado a oscilar entre “ajustes fiscais” regressivos e “desenvolvimento” capitalista desigual e devastador? Haverá alternativas? Observatório da Sociedade […]
Seminário debateu, em Porto Alegre, temas cruciais como luta por transporte público e nova concepção de propriedade, que supere a lógica […]
História da fábrica que fez sete anos de greve será relembrada sábado. Oficinas, grafitti, shows, cortejo pelo bairro e baile […]
O 2º melhor jornalista do Cazaquistão volta aos EUA, escarnece políticos republicanos e revela país racista, ultraviolento e misógino. Mas momento é inusitado ao humor — e dado o absurdo nos noticiários, piadas geram mais calafrios que risadas
A era do assassinato social. Assim sucumbiu a indústria farmacêutica brasileira. Luta contra produtivismo agrícola chega à Cúpula do Nobel. Como agem os mercadores de almas da Amazônia. Confira a edição desta quarta de Outras Palavras
Não é negligência, nem fracasso. É um crime; escolha consciente de uma oligarquia global movida por ética de narcisismo e indiferença. A opção é a revolta – não só pelo que pode realizar, mas pelo que nos permite ser. Nesse devir, há esperança