Nos EUA, uma cooperativa de trabalhadores, ameaçada por altos alugueis, enfrenta a especulação de forma instigante. Em rede, e por meio de fundo solidário, compram um prédio e o transforma em moradias e comércios populares

Economista estadunidense analisa: seu país é dominado por corporações que visam aumentar o lucro dos acionistas e sequestrar a política. Modelo chinês, ao contrário, tem no núcleo empresas públicas comprometidas com o bem-estar do povo

Contrarreformas na saúde e na educação levaram população indignada às ruas, onde sofre dura repressão. Autoritário e acusado de fraudar eleições, presidente Hernández sustenta-se com estratégico apoio dos EUA e dos militares

O economista que previu a crise de 2008 alerta: já há indícios de uma nova tempestade global. Agora, os Estados terão menos força para enfrentá-la. Num cenário de instabilidade política, as consequências são imprevisíveis

Capenga em português, ministro apela a outros idiomas, diante de novas revelações do Intercept. Agia como um semideus: para manter “domínio das versões”, valia ocultar investigações exclusivas do STF e conspirar contra a democracia…

Jovens, biologicamente, acordam mais tarde e precisam de mais horas na cama. Privá-los de dormir compromete aprendizado e crescimento. Aulas que começassem mais tarde, como nos EUA, gerariam melhorias no desempenho escolar

Crescente interesse dos EUA no continente revela posicionamento estratégico: fazer frente a forte presença comercial chinesa. Com apoio da direita local, bilhões serão canalizados em infraestrutura e privatizações de estatais

Multiplicam-se, em todo o mundo, as alianças entre donos do dinheiro e lúmpen-políticos. Por que o poder econômico abandonou a direita “civilizada”? Como a esquerda “esqueceu-se” da crítica radical ao sistema? É possível retomá-la?

Em todo o mundo, conservadores “sequestram” símbolos nacionais para rachar sociedade: de um lado, os nacionalistas; de outro, os inimigos da pátria. Tática deve ser combatida: o patriotismo não é monopólio dos “ufanistas retrógrados”

Uma Guerra Fria 2.0 pode estar a caminho: depois de sanções dos EUA a Huawei, Xi Jinping e Putin aprofundam cooperação. Planos de integrar a Eurásia são ameaça a hegemonia de Washington — e podem alterar a balança geopolítica