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Por que Memórias do Cárcere extrapola a experiência pessoal – e mostra o aprisionamento dos povos. As quatro “grades” que o livro revela. Sua relação com o estatuto colonizado: em nome da espoliação, serás desumanizado e dissecável
Surge uma dissonância na aliança militar liderada pelos EUA. Os políticos insuflam a guerra sem fim; mas chefes militares temem que escalada os coloque diante do apocalipse nuclear – e podem aceitar a paz que a Rússia propôs um ano atrás
• A explosão da venda de antidepressivos • A importância social dos dados de saúde • El Niño: dias quentes virão • Por que não se pesquisa sobre endometriose? • Dieta infantil em análise • Encarcerados eram cobaias nos EUA em 1960 •
Com a globalização, país se desindustrializou, impondo horizonte de expectativas decrescentes. O trabalho e o padrão de vida se deterioram. Angústia e o luto espalharam-se pela sociedade, levando à explosão de mortes por desespero
A verdadeira guerra, entre EUA e Rússia, será longa e de resultado imprevisível. O Brasil deve conhecê-la – mas não meter a mão em cumbuca. É crucial preservar espaço político para se posicionar soberanamente em questões vitais para o país
A hiperinflação acabou e a economia volta a crescer. Governo e oposição dialogam. Mas a desigualdade avança, a miséria e a repressão persistem e a economia foi dolarizada. Um trunfo: o Estado segue permeável aos de baixo
Na virada do ano, o parlamento paralelo da Venezuela destituiu seu “presidente”, mantido pelos EUA com dinheiro sequestrado – e incensado pela mídia ocidental. Mas “governo imaginário” continuará, apesar da autofagia na oposição
Mortes caíram 66% em doze meses, mas há duas incógnitas à vista: o fim da política chinesa que salvou milhões de vidas e uma nova subvariante nos EUA. No Brasil, ministério da Saúde tentará reverter aumento da hesitação vacinal
Fatos indicam: fascistas tentaram no Brasil um Capitólio aperfeiçoado, mas faltou-lhes mobilização. Apoio empresarial e militar precisa ser cortado. Mas para dissipar a ameaça falta uma democracia vibrante, que se estenda às maiorias e as acolha
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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