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À época, apego do então prefeito de São Paulo a razões de planilha voltaram contra a esquerda um movimento por transporte público mais barato. Onze anos depois, a mesma atitude pode radicalizar movimento grevista e corroer apoio ao governo Lula
Num seminário histórico, pensadores de relevo internacional reunidos pelo BNDES sugerem: país continua refém do rentismo. Juros impostos pelo BC são sabotagem. Mas há saída – em políticas que o ministério da Fazenda ainda resiste em adotar
Indicação do ex-prefeito de SP sugere que Lula não cederá às pressões do financismo – e que o Teto de Gastos é entrave à reconstrução do Brasil. Resta saber se o Planejamento e Orçamento será capitulado por algum acólito do mercado
Após quatro décadas de desmonte e retrocessos, é preciso saber por onde começar. Uma ótima aposta são os serviços públicos: Saúde, Educação, Transportes e Moradia. Em torno deles, pode ressurgir uma indústria robusta e vibrante
Substituição geral de importações, adotada nos anos 70, seria custosa e pouco eficaz. Mas e se a indústria puder ressurgir impulsionada pelo estímulo à Saúde, Educação, Saneamento, Transportes e restauração do Ambiente?
Como reverter a reprimarização da economia e enfrentar a desocupação e os empregos desqualificados? Outras Palavras abre, em 11 de Setembro, ciclo de diálogos com pesquisadores e ativistas, sobre um tema cada vez mais crucial
Pesquisadora adverte: área foi migrada para ciências “exatas” para silenciar um debate crucial: distribuir riquezas é um processo político – e não individual. Crises, portanto, não são resolvidas só com dados, mas com a redução das desigualdades
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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