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A invasão norte-americana representou um resvalo nas lutas feministas antiguerra. Surgiu um feminismo de Estado, que se utilizou das mulheres-moeda para justificar o imperialismo. Agora, as afegãs pró-talibã dão o troco
Retrato da geração sub-35, nos EUA e Europa. Ela exaspera-se com dívidas, queda do padrão de vida e falta de perspectivas, Repudia desigualdade e devastação do planeta. Vê-se abandonada. E nutre discreta simpatia pelo socialismo e Karl Marx
Na queda de Cabul, há mais que colapso militar e humanitário. Há o declínio de um Ocidente que praticou a epistemologia da ignorância – o desprezo pela sabedoria do outro; a ideia de que, dela, basta conhecer o que sirva para subjugá-la
Como a China projetou-se, após o fim da URSS, como potência ao encalço dos EUA. As desigualdades (e abismo de medalhas) entre países ricos e pobres. No Brasil, muito mudou com o bolsa-atleta; Mas só vida digna despertará potencial esportivo
Justiça britânica cede a Washington e pode extraditar jornalista que revelou crimes de guerra no Afeganistão e Iraque. O que a decisão bizarra revela sobre um império que não reflete sobre suas derrotas, nem desiste de perseguir seus dissidentes
Fundamentalistas estão às portas de Cabul. Seu retorno assombra mulheres e dissidentes religiosos e políticos. Os EUA guerrearam 20 anos, gastaram US$ 2,3 tri e deixam metade da população na miséria. Haverá um sinal maior de seu declínio?
Impasses do país começam na devastação causada pelo bloqueio, mas incluem erros estratégicos do regime. Nos protestos de 11 de julho, não havia apenas contrarrevolucionários. É preciso dialogar com uma esquerda cubana não-oficialista
Aos poucos, surge palco crítico da Guerra Fria atual. EUA tentam estabelecer cerco naval à China e esta pode reagir ocupando sua “província rebelde”. Ao contrário dos grandes choques geopolíticos anteriores, está em jogo disputa entre civilizações
Dados mostram como, em plena recessão, o fosso entre super-ricos e os mais pobres se alargou. Hoje, enquanto 1,1% da população mundial concentra quase metade da riqueza global, 56% das pessoas acessam irrisórios 1,3%
Um pensador cubano sustenta: não é possível naturalizar bloqueio dos EUA contra a ilha. Mas é irresponsável tachar os que protestam de “mercenários” – ou resolver divergências por meios policiais. Saídas estão na política e ampliação dos direitos
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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