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Precisamos de um governo de briga e pelo qual briguemos com fúria, gosto, disposição, desprendimento e sacrifício, como nos velhos tempos de luta pelo socialismo e contra a ditadura. E os lutadores precisamos nos concentrar, ter lado, cerrar fileiras no que é essencial
Na reunião ministerial, presidente avisa que está pronto para a disputa de projetos, também mirando as eleições de outubro. Parece ótimo, em princípio. Mas que ideia de país e de mundo a esquerda sustentará para esta batalha?
Ela não significa necessariamente ser “radical”, marxista ou julgar Lula moderado demais. É uma escolha moral, por agir contra a opressão e comungar a esperança de um mundo melhor. “Decretar” seu fim é deseducador e equivocado
No ato da Paulista, presidente esforçou-se para converter um crime comum, que provavelmente o condenará, num tema da agenda política. Seria triste se a esquerda mordesse a isca – quando precisa, em vez disso, dar respostas aos dramas da maioria
Há hora em que a mão não pode tremer. Ideia de que punir os crimes do ex-presidente o tornaria mártir é equivocada. É preciso acertar contas com o passado. Livre, o capitão influencia a política. E o fascismo, quando retorna, nunca perdoa
A luta será duríssima, porque antecipa a disputa presidencial de 2026. Mas a direita desgastou-se, como nas outras vezes em que foi derrotada. A esquerda precisa “conquistar” a cidade e provar: mais que ganhar a prefeitura, quer mudar a vida
Ainda é preciso entender como uma revolta popular se degrada em movimento reacionário. Mas algo é claro: depois de junho, esquerda brasileira tornou-se reativa, jamais reencontrou seu protagonismo e passou a ter no medo seu afeto central
Marcelo Ridenti, sociólogo da Unicamp, usa uma criativa abordagem ficcional para narrar cem anos de luta por um Brasil mais justo. Apoiadores de Outras Palavras concorrem a 3 exemplares do e-book da obra, lançada pela Boitempo
Argentina, Chile, Peru… Lá, multidões ocupam as ruas e desafiam golpismos. Mas aqui progressistas apegam-se à defesa da ordem. Precauções beiram o medo. Assim, eles acomodam-se à barbárie – e renunciam um horizonte político emancipador
Pensadora propõe cinco pontos para esquerda agir em conjunto contra a feroz oposição em provável retorno de Lula ao governo, e que pode sabotar reorganização social. Entre eles, está a retomada da Educação e das conferências populares
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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