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Rios, luz solar, vento. Terra para biocombustíveis. Nenhuma outra parte do mundo possui tantas oportunidades de superar a civilização do petróleo. Mas avanços sulamericanos ainda são tímidos, talvez pela falta de um projeto claro e da integração regional
Superioridade da China em energias limpas resulta de intenso planejamento, é vasta e imune a tarifas. Disputa aberta por Biden tem outro objetivo: manter domínio geopolítico de Washington, ainda que por meio de nova guerra global
Desmembramento, captura e privatização total da Petrobrás estão em curso. Caso se completem, Brasil perderá chance de superar regressão produtiva e política em que mergulhou. É possível reverter o processo – mas não sem conhecê-lo a fundo
País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional
Relatório apresenta estudos – e um roteiro – para países poluidores atingirem 100% de energia renovável até 2050. Números demonstram: esforço de US$ 73 tri retornaria em sete anos — com 28,6 milhões de novas ocupações. Vale conferir as contas
Mais de 70% da população rejeitam privatização da empresa e do controle sobre rios brasileiros. Por isso, governo quer completar o serviço antes de qualquer reação popular
Inspirado em Ernest Bloch, novo livro sugere: para frear a devastação , caminho não é negar Ciência ou Técnica – mas reaproximá-las da Natureza
Panorama de um cenário insólito: país mantém desaproveitado seu índice de insolação elevadíssimo — por falta de políticas do Estado […]
Nossa matriz de fontes geradoras ainda é limpa – mas dependência e desambição tecnológicas nos afastam cada vez mais dos paradigmas do século XXI
Promover energias limpas. Construir ferrovias e metrôs. Veja como multiplicam-se alternativas viáveis, desde que questionemos mito interesseiro da impotência social
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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