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Ansioso por tomar o bastão de Bolsonaro, e assumir a liderança dos ressentidos, governador paulista parece disposto a qualquer gesto que agrade o antigo chefe. Mas precisrá passar quatro longos meses ao relento, sem a mínima garantia de que sua submissão será recompensada
• Setor privado registra lucro no primeiro trimestre • Butantan testa vacina contra gripe aviária • E MAIS: anos 20 e desastres ecológicos; vacina para meningite; câncer entre jovens; febre amarela •
Estudo aponta: patrões tentaram mudar o voto de seus empregados como nunca, em 2022
Governo e empresários prometeram “mais empregos”, mas acentuaram a crise social. Rever os retrocessos será crucial para frear a precarização e inserir população no desenvolvimento do país. Mas outras mentiras chegam a galope
Mal começa o ano eleitoral, voltam os discursos que pregam “reduzir custos para garantir empregos”. Até a esquerda às vezes cede. Para fugir da regressão em que mergulhou, país precisa garantir, no mínimo, ocupações dignas e com direitos
Projeto de lei que permite que empresas comprem imunizantes, encaminhado ao Senado, cria grande cisão entre pobres e ricos, empregados e desempregados, homens e mulheres, brancos e negros — e contribui com o desmonte do SUS
A presença militar no Planalto: em busca de sobrevivência, Bolsonaro entope governo com oficiais cheios de salários e mordomias, mas vazios de competência. Devastam o serviço público. Ameaçam a democracia. Desonram as Forças Armadas
Horas depois de difundir mais notícias falsas sobre a pandemia, ele edita medida que pode eximi-lo de responsabilidade pelo colapto da Saúde pública. Leia também: Fiesp insiste em ser cúmplice; trama-se novo ataque à Previdência
Como Mussolini na efêmera República de Salò, ele tentar mascarar fracassos lançando-se a série de atos bizarros. Aguarde novos “espetáculos” – agora para disfarçar o crime de interferência na PF e o acordo com o “Centrão”
A curiosa trajetória de um linguista búlgaro de relevo internacional. Em Paris, encantou-se a princípio com a suposta autonomia da arte em relação a seu autor. Para, em seguida, compreender as determinações sociais e políticas da criação e a responsabilidade ética irrenunciável de quem produz
Jornal produz e destaca em manchete matéria com informações distorcidas. Objetivos: garantir o “ajuste fiscal” a qualquer preço e evitar que, em ano de disputa eleitoral, o Estado brasileiro seja capaz de atender às necessidades sociais
Diante do sofrimento extremo, há obrigação de viver? A eutanásia, recurso da saúde, perturba os moralistas. A difícil decisão final, em casos complexos. As mortes clandestinas. Relatos sobre um combate necessário ao conservadorismo
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