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Os donos da terra aborda, na forma de HQ, episódios históricos e recentes da luta indígena no sul da Bahia. Em sete narrativas, viagem pela memória social, e cosmologia de um povo que está reconquistando, de modo autônomo, seu território ancestral
O “mais rápido e barato” tem preço: trabalho precário, captura de dados e morte de muitas livrarias. Uma pequena editora propõe: resistir à gigante do e-commerce exigirá nova cultura livresca e aliança entre leitores, editores e livreiros
Em novo livro, polêmica essencial na pandemia: o pedido de socorro dos mercados ao Estado significa que estamos superando o neoliberalismo? Ou arma-se outra forma de dominação, da qual só nos libertaremos com novo projeto emancipatório?
Cozinhamos em nossas panelas as doenças de amanhã. Relação predatória com a natureza, abuso dos “aditivos” nas fazendas industriais e ambição do agronegócio tornam a Terra um lugar bizarro e cada vez mais perigoso
Elas despontaram nos últimos anos, fenômeno da nova cena cultural. Mas, sem capital, podem sucumbir à queda drástica nas venda. Para sobreviver, apostam numa cultura anti-Amazon: o livro como ferramenta política, não só produto
Livro revela os brasis encontrados pelos doutores do Mais Médicos em nove localidades do país — de comunidades indígenas a periferias de grandes cidades
Breno Ferreira, qua lança primeiro livro este mês, enxerga com acidez e inquietação a desigualdade quotidiana, a democracia esvaziada e a tenebrosa expansão do banal
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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