10 artigos encontrados
Novo livro aponta paradoxo nas cidades brasileiras: quanto mais tecnologia e uberização, mais caos e mortes no trânsito. Como o transporte público gratuito é alternativa — e por que o Brasil tornou-se líder mundial em sua adoção
Em dois livros essenciais, Melinda Cooper reconstitui os anos que mudaram a face do Ocidente. 1968 abriu crítica radical ao capitalismo. Para freá-la, sistema apelou à moral conservadora. Há saídas: mas é preciso fazer do dinheiro um Comum
Não se trata de “corrigir as falhas” do mercado, sustenta a economista – mas de superar sua lógicas de captura da riqueza coletiva e concentração de poder. As sementes da mudança já existem. Falta articulá-las em teoria e ação política
Se preferir, pode chamá-la de pós-capitalismo. Começa hoje, e vai até sábado, encontro internacional convocado pelo Papa para debater alternativas à crise civilizatória. Na sexta, Leonardo Boff e Vilson Grob debatem com jovens brasileiros
Dois economistas debatem, no ciclo de Outras Palavras sobre o Futuro do Trabalho do Brasil, como reconstruir horizontes utópicos. Transferir dinheiro às maiorias, e desmercantilizar os serviços essenciais a uma vida digna, seria um caminho?
Num tempo em que o sistema reduz tudo a mercadoria, que tal desafiá-lo propondo a Renda Cidadã e serviços públicos de excelência para todos? Como fazê-lo? Por meio de que lutas e estratégias?
Tornar de todos o que o capital quer converter em mercadoria tornou-se um projeto revolucionário. E se a saída estiver na condição e luta das mulheres?
Ao invés de hotéis convencionais e relações intermediadas por dinheiro, redes propõem hospedagem rural gratuita, em troca de trabalho e […]
David Harvey mergulha no estudo das contradições do sistema e busca alternativas: desmercantilização, propriedade comum, renda básica permanente, gratuidades…
Hoje (18/1), às 17h, no Terminal Bandeira (Anhangabaú). Segunda grande manifestação confirmada para quinta, na Paulista Uma manifestação-relâmpago (flash-mob) contra […]
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..