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Por trás dos hambúrgueres, desmatamento, incêndios florestais e trabalho escravo. McDonald’s e Burger King dizem “monitorar origem da carne”, mas crimes podem vir mais de “terceirizados” da JBS, a principal fornecedor destas redes
Fogo que destruiu 140 mil hectares partiu de nove fazendas. Repórteres rastreiam proprietários e chegam a pecuaristas que vendem gado para Amaggi e Bom Futuro – e, por tabela, para JBS, Marfrig e Minerva
A cada dez agricultores atingidos, apenas um entra nas estatísticas, revela investigação. Maior parte das vítimas, informal, fica sem assistência do INSS e dos empregadores. E mais: uma campanha internacional contra patentes farmacêuticas
Assim como “Dia do Fogo” incêndios que devastam o Pantanal desde julho podem ser criminosos, segundo investigação da Polícia Federal
Com perda de 15% da sua vegetação para o fogo, Pantanal vai virando um grande pasto. Ministério do Meio Ambiente ajuda, gastando apenas 0,4% do orçamento reservado para preservação e proteção da fauna e flora brasileiras
Mais de 15% do bioma — o equivalente à área de Israel — arde. Além de não usar recursos detinados à proteção ambiental, Meio Ambiente interrompeu deliberadamente ações de combate ao fogo. E mais: a funesta liderança do Brasil na pandemia
Em cenário de animais carbonizados, “fogo subterrâneo”, e mudanças repentinas de vento, brigadistas começam cedo, sem hora pra voltar. Trabalho incessante provoca desgaste físico e emocional. Ameaça ao bioma é a maior em décadas
Inquéritos paralisados. Fazendeiros com costas quentes junto ao governo Bolsonaro. Quase nenhuma multa aplicada. Operações contra sem-terra e jovens voluntários. Eis a receita para que as queimadas sejam ainda maiores em 2020
Degradação criminosa do bioma provoca estiagem histórica, e o menor nível do rio Paraguai dos últimos 50 anos. Já há 1.684 focos de incêndio, recorde de queimadas desde 2005. Crise agrava-se com chegada da seca, enquanto alertas de desmatamento disparam
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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