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Como há cem anos, ciclo de expansão do capital esgota-se, com rastro de desigualdade e levantes. Resultado é incerto: a voragem fascista está diante de nós. No Brasil, esquerda precisa inovar para voltar a ser porta-voz do sonho das massas
Proibir demissões. Adiar vencimento das contas dos serviços públicos. Determinar aos bancos que financiem, com juros módicos e tabelados, prestações e boletos. Para proteger a maioria em tempos de crise, é preciso fazer o inusual
Em meio à recessão e pandemia, é o “fator Bolsonaro-Guedes” que levará Brasil ao desastre. Mesmo com “fila” para Bolsa Família, e milhões de informais ou nas ruas, governo entrega ao rentismo “ajuda” dez vezes maior que à população…
Trabalhadores autônomos de serviços representam 20% da mão de obra ocupada. Milhões terão renda reduzida com a crise. Apenas a Renda Básica Universal poderia garantir direitos sem distinções, e evitar ainda mais mortes
Desemprego, automação, precários, contrarreforma trabalhista. Preso às dinâmicas do século passado, sindicalismo está em crise. Mas novas experiências — no Brasil e no mundo — apontam para possível renovação. Quais são elas?
Desenhamos, para ficar mais claro. Sistema foi superavitário até 2015, quando crescia o emprego formal. Déficit surge com “remédios” neoliberais: “ajuste fiscal” e “Reforma” Trabalhista, que geraram desemprego e informalidade
Que a velha mídia oriente-se pelos dogmas de mercado, já não se estranha. O grotesco é não enxergar o drama […]
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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