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Ex-relatora da ONU analisa o processo global de captura de territórios pelas finanças, impondo aluguéis impagáveis, despejos e endividamento. Crise habitacional alastra-se pelo mundo – e saída requer nova etapa de luta pelo direito à moradia
Sistema tenta evitar o colapso. Alia-se com fascistas, mobiliza bancos centrais e captura riqueza coletiva por meio de dívida, guerras e devastação. Mas é tempo de encruzilhadas: barbárie total ou garantir Moradia, Educação e Saúde para todos
Desde 2008, os bancos centrais do Ocidente reduziram os juros, para evitar que grandes corporações quebrassem e permitir lucros mais fartos. Agora, foram forçados a rever esta política – e parecem não ter novas boias de salvação disponíveis
Subitamente — e contra todos os prognósticos — o xerife da ordem econômica capitalista condenou o novo favor do governo inglês aos super-ricos. Turbulências sugerem: um novo repique da crise global aberta em 2008 pode estar próximo
Especulação movimenta 36 vezes mais que a riqueza produzida no mundo. Desde 2008, Estados emitiram, do nada, US$ 19,3 trilhões para alimentar o cassino. A que serve o sistema financeiro hoje: facilitar a produção ou capturar a riqueza coletiva?
Enquanto a Argentina busca proteger-se da crise cambial, Sri Lanka mergulha em caos. Dominó global de moratórias pode estar por um sopro
Em entrevista, ela revela que trabalha num “raio-X do capitalismo e suas crises”. Quer oferecer pistas para lutar por um ecossocialismo que desmantele a lei do valor e reinvente as relações entre a sociedade humana e a natureza não-humana
Mergulhamos na era das crises: política, econômica, climática e da reprodução social. Saída pode estar em recuperar um projeto ecossocialista — democrático, radical e catalisador das políticas do comum e da luta anticapitalista
Novas turbulências financeiras reavivam um debate atualíssimo: a emissão de moeda pelos Estados tem o poder de lubrificar as engrenagens travadas do sistema e evitar seu colapso? Ou alivia o mal hoje para agravá-lo amanhã?
Cena brasileira: em uma periferia insular, povoada por migrantes e invadida por arranha-céus, crise e dívida perturbam uma pomerana de olhos tristes e ouvidos bem abertos, padeira que se tornou parte da cultura local. Então, entra em cena a milícia…
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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