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Na 2ª etapa do ciclo de diálogos de Outras Palavras, os caminhos para reverter a reprimarização — e retomar nosso parque industrial. Mas e se essa virada, ao invés de servir ao mercado, fosse catalisadora de uma nova visão de sociedade?
Na estreia do ciclo de diálogos de Outras Palavras, diagnóstico da crise: explosão da informalidade, alta rotatividade, desalento e desemprego evidenciam a precarização da vida. Uma esquerda voltada ao passado perderá o bonde da História
Começa hoje esforço de Outras Palavras para examinar um tema que é central para encarar a crise brasileira – mas que a velha mídia sempre subestima. Uma série de diálogos e uma nova área no site concentrarão informações, análises e debates
Agora, bilhões descobrem que podem trabalhar em casa, sem os controles burocráticos de sempre. Jornada poderia ser reduzida drasticamente, em relações pós-capitalistas. Mas haverá imensa pressão para que tudo volte ao “normal”
Elogio de Bolsonaro à “informalidade” do trabalho não é vão. Futuro governo tem planos concretos para rebaixar valor dos salários e favorecer empregadores. Mas é faca de dois gumes…
Em benefício de um punhado de mega-empresas, máquinas estão sendo treinadas para substituir humanos, multiplicar preconceitos e segregações, invadir a privacidade e atentar contra a democracia
Velhas normas da era fordista já não servem, mas neoliberalismo propõe uma regressão feudal. É hora de buscar autonomia, desalienação e dignidade
Diante da automação e da inteligência artificial, é preciso ampliar as lutas pela redução radical da jornada e para assegurar, a todos, os bens indispensáveis à vida digna
Como evitar que sejamos obrigados a leiloar nosso trabalho, em condições cada vez rebaixadas? Criando plataformas alternativas? Ou exigindo ação do Estado?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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