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O que se chama de “Quarta Revolução Industrial” talvez seja a virada para um novo modo de produção. Seu sentido está em disputa. Ele pode assegurar vida digna para todos. Mas, dominado pelo 0,1%, produz superexploração e desigualdade
Balanço do combate à pandemia é desastroso. Estados agiram sós, apelaram ao interesse egoístico (e não à solidariedade) e sofreram com desmonte dos sistemas públicos. Agora, é preciso construir a lógica oposta, e instituições que a realizem
Em novo livro, polêmica essencial na pandemia: o pedido de socorro dos mercados ao Estado significa que estamos superando o neoliberalismo? Ou arma-se outra forma de dominação, da qual só nos libertaremos com novo projeto emancipatório?
É para todos? É de quanto? Dá certo? Tatiana Roque, Guilherme Melo, Eduardo Suplicy e Antonio Martins, editor de Outras Palavras, debatem os caminhos para uma economia mais solidária. Evento é organizado pela Articulação pela Economia de Francisco
Para o filósofo, há algo a ser investigado a fundo, se crescem as infecções e mesmo assim as cidades reabrem. Tornamo-nos incapazes de realizar os desejos mais simples. Agora, ou inventamos outro modo de vida social, ou tudo será muito pior
Em novo livro, Edemilson Paraná faz contundente crítica às criptomoedas: sugerem ideais libertários, mas expressam a tecnocracia neoliberal — e abrem nova frente à especulação. Soluções “apolíticas” não resolverão as contradições do capitalismo…
Poucas instituições estarão tão ameaçadas. Mas nenhuma será tão importante para ajudar as sociedades pensar um mundo regido por novas lógicas. Mais: para transformar, a universidade precisará revolucionar-se. Eis algumas pistas
As formas de dominação que mantinham as sociedades coesas já não podem fazê-lo. A resposta do capital é atacar os direitos sociais e as “minorias”. Não será possível confrontá-la sem compreender a fundo e superar decididamente o racismo
Neoliberais querem “voltar ao normal”, mas terão enorme dificuldade. Agora, além de crise, há ressentimento e ira. Na Europa, ultradireita veste máscara “social”. Uma jovem esquerda pode vencê-la, mas precisa evitar muitos erros do passado
Se as derrubamos, não é porque nos incomodem, em si mesmas. Mas por estarem vivas as três formas de dominação – capitalista, patriarcal e colonial – que as colocaram em pedestais e nos trouxeram a um presente que precisamos superar
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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