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O fantasma da próxima crise penetra os salões do FMI. Ex-governador do Banco da Inglaterra avisa à seleta plateia: agora, será bem pior — porque a ganância e a soberba dos mercados bloquearam as alternativas políticas
Por trás da brutal repressão no Equador e no Chile, o desespero: crise de 2008 escancarou modelo insustentável, calcado nas desigualdades. Agonizante, busca sobrevida no autoritarismo. América Latina será o início da insurgência?
Resgate de um fenômeno político dramático: o avanço da ultradireita, após a crise de 2008. Pobreza da maiorias. Rios de dinheiro aos bancos. Arrogância dos liberais. Paralisia da esquerda. Os ingredientes que criaram o monstro e como vencê-lo
Aos desequilíbrios financeiros já conhecidos, somam-se três prováveis choques de abastecimento – todos gestados pelos EUA. Agora, de nada adiantará inundar de dinheiro os mercados. Das entranhas de uma crise, pode surgir outra maior
Dívidas insuportáveis, desigualdade, especulação e ataques à democracia já não são “deformações” do sistema — mas sua própria natureza. Para superá-lo, é preciso rever e renovar os programas da esquerda
Há dez anos, bancos inundaram parlamentos de dinheiro para “azeitar” decisões a seu favor e culpar sociedades e Estados. Mas há um segundo round em curso
Sua utilidade social é nula. Seu conceito é o de um dinheiro sem política. Seu sucesso fugaz revela um mundo de desigualdade brutal
Sob aparente calmaria, ressurgem condições para nova tempestade: cresce o endividamento e os fluxos de capital são mais voláteis que nunca. Nova onda atingiria em cheio países “em desenvolvimento”
Por que temos sido incapazes de enfrentar os ataques aos direitos sociais? Talvez porque a população não veja o Estado como capaz de oferecer serviços públicos e proteção
Por Tatiana Roque, no Urucum
Ao contrário do que acredita, o presidente empossado hoje dirige um país parasitário, incapaz de qualquer ato relevante sem articulação com a China
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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