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Ortodoxia liberal é questionada ao menos desde 2008, quando evidenciou-se desconexão de seus modelos com a realidade. Mas aqui, economistas insistem na “austeridade” — para alegria dos especuladores. Pandemia poderá desmascará-los?
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos
Pânico dos mercados: crise global tende a ser prolongada e profunda. “Classe de Davos” responderá com mais desigualdade e menos democracia. Mas abriu-se espaço para saída oposta – desde que a esquerda esteja disposta a se reinventar
Coronavírus foi o estopim. Bancos voltaram aos empréstimos irresponsáveis em massa. Dívidas tóxicas no mesmo nível da crise de 2008. Desaceleração econômica ameaça o castelo de cartas. Governos tentarão despejar as perdas sobre as maiorias. Mas há um feixe de alternativas pós-capitalistas
Ampliam-se as turbulências na economia global. Disseminação do vírus gera pânico entre passageiros. Companhias aéreas cancelam voos e aderem a planos de contingência da doença. Há riscos de falência e ano pode ser o pior ano desde a crise de 2008
Descontentamento é generalizado, após quatro décadas de neoliberalismo. Mas é preciso que sociedades passem a questionar lógicas que beneficiam apenas 0,1% – e exijam distribuir riqueza produzida coletivamente
O coronavírus avança. As economias balançam. Teme-se nova onda de falências e desemprego. Em resposta, o banqueiros pedem… mais dinheiro para si próprios! Atendê-los não evitará a grande crise. E enquanto a pandemia avança, o Brasil segue em sono esplêndido
O mal-estar social alastra-se, o colapso da Natureza avança e a democracia declina. Se ainda assim o termômetro que afere o “sucesso” das sociedades nos diz que tudo vai bem — então, é preciso trocá-lo por outro. Já há como fazê-lo
Ele impôs uma ortodoxia intelectual cujos guardiões eram totalmente intolerantes à dissidência. Os fatos a derrotaram — mas a teoria debate-se para sobreviver: as más ideias, uma vez estabelecidas, geralmente têm morte lenta
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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