Filósofo italiano enxerga, na crise da pandemia, uma brecha para romper o poder de ilusão das finanças, do consumismo e do poder. Como saída, a potência do que é realmente útil: a água, o alimento, o ar, a palavra e o afeto
Filósofo acredita que é possível, mais que nunca, conter os totalitarismos e fortalecer os laços de comunidade ante a flagrante incompetência dos líderes frente a crise. Retorno ao “normal” é o que eles querem. Mas as mudanças são pra já
Há 12 milênios, um clima especialmente ameno permitiu ao Homo sapiens desenvolver-se plenamente. Mas seu esplendor deu-se às custas de todas as demais espécies Neste divórcio estão as raízes da crise civilizatória e da tragédia que bate às portas
Há algo comum a filmes como Bacurau, Coringa e Parasita. O que seus autores já sabem e o resto das populações ainda não? A vida-mercadoria, cada vez mais insuportável, estará conjurando um movimento mundial de resistência?
Algumas formas de vida existem mesmo em face do extremo. Saberemos enfrentar as mudanças climáticas; as migrações forçadas em massa; as repressões brutais às lutas de gênero, raça e classe? Nova coluna debaterá esta hipótese