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Em Honduras, transnacionais ensaiam, em experiência-piloto, seu projeto máximo: criar enclaves onde o Estado nacional não atua e elas controlam tudo: das leis à “Justiça” e presídios; a moeda; impostos; a concessão de cidadania e a diplomacia
Em um ano, o bitcoin perdeu 73% de seu valor. Os investidores fogem em massa. Instituições cripto quebram. E surge a verdadeira face do sistema: um gigantesco esquema de pirâmide, que só para em pé enquanto pode atrair novos incautos
Ficção científica concebe uma reação global no limiar do colapso. Lançado em 2020, no livro Lula retorna ao poder, abandona o petróleo e se volta à proteção da Amazônia. Seria um Ministério dos Índios, com Krenak à frente, a semente da profecia?
Contemporânea apenas na aparência, ela leva ao extremo dois dogmas do neoliberalismo: nega o caráter político do dinheiro e a liberdade dos Estados e sociedades para emiti-lo. A crise atual encarregou-se de sepultar ambos os mitos
Um cartel de corporações articulado por Mark Zuckerberg quer substituir os Estados e lançar moeda global. O que significaria privatizar a emissão do instrumento que media a produção, distribuição e consumo de riquezas?
Aposta para enfrentar inflação e ameaças de paralisação dos serviços Visa e Mastercard no país, criptomoeda enfrenta desafios como desconfiança internacional e sanções dos EUA. Sua sobrevida dependerá de acordos bilaterais com Rússia e China
Sua utilidade social é nula. Seu conceito é o de um dinheiro sem política. Seu sucesso fugaz revela um mundo de desigualdade brutal
Musk, Bezos, Thiel e outros bilionários, já não são apenas habitués de Trump. Tornaram-se formuladores das ideias mais brutais de supremacismo e apartheid interplanetário. Vale conhecer o ambiente cultural que gerou tal protagonismo
No céu da pátria nesse instante é um documento que mergulha nas eleições de 2022 para radiografar o Brasil cindido. Há um tom jornalístico, mas sua força está em “filmar o inimigo” sem ridicularizá-lo: deixá-lo falar, se expor, se revelar…
Exame de um longo declínio. Como a vitória sobre a URSS deu a Washington sensação imperial e a levou a romper as estruturas e alianças que faziam sua força. Por que Trump não é causa – mas sintoma – deste movimento. E de que modo sua deriva neofascista coloca os EUA em impasse histórico
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