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Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web, aponta para o sequestro de sua invenção por uma gigantesca máquina de extração de dados. Resumo: já não somos clientes, mas o produto. Como recuperar o controle e também resgatar a IA das mãos das big techs?
A ideia de internet como território livre e democrático fracassou? Só restam horizontes catastróficos? Como encontrar rotas alternativas, longe dos monopólios e de uma economia política narcisista? Ensaio-manifesto convida a luta por novas formas de autonomia
Ação política nas redes precisa mudar e reassumir o potencial criativo e emancipador das ferramentas e ambientes tecnológicos, diz pesquisador. Caminho é lembrar que não há Big Data ou IA sem terra, energia e pessoas de carne e osso
É quase impossível identificar retroativamente as fontes e autorias retiradas de bases de dados pelos bots, sem autorização. Apropriação do saber pelo Comum pode estar mais ameaçada. Em disputa: a quem devem pertencer os direitos de autor?
Elas manipulam os algoritmos que deformam o debate nas redes sociais. Também capturam dados sobre a atividade de cidadãos e os fluxos principais das metrópoles. Não basta defender “direitos” nas plataformas. É preciso redefinir sua lógica
Movimentos sociais afiançam: soberania digital passa por uma internet democrática e educação popular. Isso requer apostar na ciência e propiciar acesso às novas tecnologias nos territórios como forma de libertação das amarras da Big Tech
Em debate, a encruzilhada em que o sistema de saúde se encontra, com a entrada de novas tecnologias. Servirão para enriquecer poucos ou favorecer maiorias? Será possível uma saúde coletiva digital de código aberto?
Um terço do globo é excluído das oportunidades geradas pelo acesso às tecnologias. Se conhecimento crítico é condição de acesso à cidadania, como diria Paulo Freire, quebra de patentes é primeira batalha para o Comum e a emancipação
O Comum não é ciência, mas janela para entrever um futuro possível. Da Cidade à Natureza; do Digital ao Corpo, ele emerge como colagem de utopias – mestiças, bastardas e até monstrengas. Um convitea redescobrir a imaginação coletiva
Com a popularização da internet, debateu-se com intensidade a autoria e propriedade de bens culturais; como democratizar seu acesso e remunerar os artistas. Para uma Economia Imaterial refinada no Brasil, é preciso retomar essa conversa crucial
População terá mais acesso a tempo livre e estudo. Desigualdade de gênero será amenizada. Crescerá consumo de bens úteis a uma vida digna. Contra tudo isso, alega-se, sem bases reais, que não é possível sustentar a mudança. Quem é contra superar as jornadas primitivas?
Dados mostram: operações policiais são mais frequentes em favelas com maioria negra. Discurso de “território do tráfico” é sempre evocado. Por trás deste conceito, está a ocultação de redes mais amplas que sustentam o crime organizado e promovem o racismo estrutural
Uma parábola sombria com um “anjo da morte”. Comédia erótica de casadas infelizes em busca de sexo casual. E drama familiar onde cada personagem tem um lado oculto. Três obras primorosas de mulheres – de três partes diferente do globo – chegam ao cinema
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