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As cenas da covardia patrocinadas pelo governo, para favorecer setor privado. Em pregão para conceder três linhas da CPTM, bolsa de valores amanhece cercada pela PM. Um dia antes, cassetetes e prisões nos atos em defesa do transporte público
Espinha dorsal das cidades, o transporte público opera por meio de custeio público de grupos privados que priorizam lucro em detrimento dos serviços. Municípios não conseguem arcar. Uma proposta se inspira no SUS para nacionalizar e zerar a tarifa da mobilidade
Na paralisação do Metrô, CPTM e da Sabesp, mídia comercial “compra” o discurso da direita, taxando-a de “greve ideológica”. Visa opor trabalhadores à população. Falhas nas linhas privatizadas mostram o cinismo da reação conservadora
Entre a rua e os vagões de trem, perrengues e celebrações, emerge a obra de Alessandro Buzo, destacado autor da Literatura Hip Hop. Nela, o bar, o futebol e o transporte público são, mais que paisagem, elementos para articular as quebradas
Frente a greve dos ferroviários, terminal lotado e transporte insuficiente, os trabalhadores decidiram que não seriam os únicos prejudicados. Ocuparam as vias: ninguém ia se humilhar em ônibus lotados por chantagem dos patrões
Segregação feminina é indesejável, por punir as vítimas. Para enfrentar concretamente o assédio no transporte coletivo, há outras saídas
Levantamento demonstra: embora novas, composições vendidas em concorrência manipulada quebram quatro vezes mais que as de trinta anos e alimentam […]
Apenas comissão da chefia apura um dos acidentes mais graves do sistema. Excluídos, funcionários afirmam que vida dos passageiros esteve […]
No acidente de Campos do Jordão e nos de São Paulo, um padrão comum: governo compra trens novos, com alarde […]
Uma razão para os constantes acidentes ferroviários em SP: governo comprou composições novas, mas manteve estrutura da rede em pandarecos
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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