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Economista italiano provoca: há 50 anos, moeda perdeu lastro material. Porém, é emitida pelos bancos, para uma minoria. Crise exige serviços públicos de excelência e Renda Básica. Já sabemos onde encontrar os recursos para isso
Crescem os sinais de que volta à “normalidade” não virá tão cedo. Trabalho em casa vai disseminar-se, por muito tempo. Quem for às empresas viverá em salas muito mais vazias, redução drástica de reuniões, uso permanente de máscaras
Em longa audiência, Ministro da Saúde diz a senadores que governo está “literalmente navegando às cegas”
EUA se preparam para aprovar primeiro medicamento após resultados promissores, mas há ressalvas
Ministro da Saúde não responde a senadores. Paulo Guedes não abre mão de congelamento de gastos. País tem maior taxa de infecção de coronavírus do mundo
Como se cuida dos doentes de covid-19. Que remédios podem deter a doença. Num centro de referência contra a pandemia, um infectologista desafia a negligência e as fake news, e sustenta: “o conhecimento popular é nossa grande arma”
Espiral negativa do ultraliberalismo nos levava a uma desvalorização cada vez maior do trabalho e da vida. Com crise sanitária, se faz urgente uma visão feminista da economia: que põe no centro as pessoas, a dignidade e a solidariedade
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
“E daí?” foi a resposta dada pelo presidente ao ser questionado sobre novo recorde mortal da epidemia brasileira
Anvisa autoriza que farmácias apliquem testes rápidos que não identificam estágio inicial de infecção por coronavírus
Em meio às contrarreformas que devastaram dos direitos laborais, sindicatos refugiam-se nas negociações coletivas. Parte delas resulta em ampliação de direitos reais – um refúgio civilizatório, em meio a um país em regressão produtiva
Em Portugal, extrema direita surfa na xenofobia, com uso de violência descarada. E cortar políticas não evita a explosão de imigrantes – apenas relega-os à trabalhos precários e a viver nas ruas. A ironia: portugueses sofrem o mesmo em Luxemburgo
Mais de 120 mortos e o crime organizado não sofreu um arranhão: barões do tráfico, que coordenam fluxos internacionais de drogas e armas, seguem com suas vidas – e lucros. Juntos aos corpos em praça pública, está uma sociedade desfalecida. Força e resistência, quebrada!
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