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Espiral negativa do ultraliberalismo nos levava a uma desvalorização cada vez maior do trabalho e da vida. Com crise sanitária, se faz urgente uma visão feminista da economia: que põe no centro as pessoas, a dignidade e a solidariedade
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
“E daí?” foi a resposta dada pelo presidente ao ser questionado sobre novo recorde mortal da epidemia brasileira
Anvisa autoriza que farmácias apliquem testes rápidos que não identificam estágio inicial de infecção por coronavírus
De como o governador Flávio Dino e seus secretários montaram uma operação de guerra para importar respiradores, driblando Bolsonaro, Trump e a Alemanha. O que isso revela sobre colonialismo, ultradireita e resistência democrática
Agora, está clara a importância do trabalho ligado à Vida. Cuidado, Culinária, zelo pela Casa. Afetos. O que o feminismo argumenta. O que o capital despreza e não quer remunerar. Oxalá saiamos da crise subvertendo a lógica da mercadoria
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde tem óbitos com até um mês de atraso
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Estados e o governo federal ainda não conhecem a disponibilidade de leitos de UTI; gestão unificada dos setores público e privada evitaria mortes na fila
Diante do sucesso chinês no combate à covid-19, as elites ocidentais multiplicam preconceitos. Mas como Pequim foi capaz de vencer tão rapidamente a doença que apavora o mundo? E o que este êxito pode ensinar a nós, que odiamos nosso 0,1%?
A cem dias das eleições presidenciais, um jovem líder cocaleiro sobressai como alternativa a Evo e Luís Arce. Evitou sucumbir à disputa interna no MAS. Preside o Senado e divide a direita. Quais suas chances de vencer e transformar?
Durante muito tempo, se tentou evitar a “queda do homem” a partir do mito de progresso civilizador, colocando o não-humano em segundo plano. E se a saída da agonia civilizatória, capaz de restaurar o humano, for abandonar sua dimensão mais egoica: o antropocentrismo?
Escritor uruguaio, morto há dez anos, realçava o encantamento das pequenas coisas que mostram a grandeza da vida. Assim, ele buscava “as pegadas da memória perdida” – em fábulas, relatos pessoais e lutas do passado. Inspirava a decifrar-nos: como sujeitos e coletividade
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