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Pela primeira vez em 70 anos, o principal fórum de saúde global aconteceu por vídeoconferência. A distância não amenizou em nada os embates que apontam para um preocupante enfraquecimento do papel da OMS. Nossos analistas contam o que aconteceu, tim-tim por tim-tim
“Ajuste fiscal” já drenou R$ 6 trilhões dos cofres públicos para o mercado financeiro. Com pandemia, mito da austeridade desmorona em diversos países, mas Brasil parece exceção: lucros de banqueiros importam mais que salvar vidas
Governo chinês anuncia propostas dignas de uma liderança global em saúde. EUA ameaçam sair da OMS. Revisão da resposta do organismo à pandemia está na mesa
Quem é o youtuber que os bolsonaristas querem no Ministério da Saúde
Novo protocolo da hidroxicloroquina deve sair hoje. Médicos já sentem pressão por prescrição desgovernada. Trump diz tomar preventivamente
Enquanto Trump vocifera e corta verbas, Xi Jinping anuncia à OMS financiamento bilionário para covid, perdão de dívida de países pobres e renúncia a patente de possível vacina. E mais: a “corrida maluca” pelo ministério da Saúde
Nas respostas à pandemia, afloram as hierarquias brutais do capitalismo financeirizado. Países ricos emitem dinheiro, salvam bancos e dão algum conforto às maiorias. Aos pobres, sem moeda forte, resta resignar-se à miséria e “caridade”
A busca da cura reacende um debate: por que um punhado de corporações controla a pesquisa farmacêutica em todo o mundo? Como enfrentar cartel que, em busca do lucro máximo, despreza doenças da maioria? Outra indústria é possível?
Gilead, corporação que patenteou droga mais promissora contra a doença, quer impedir Brasil de fabricar genérico. Cada tratamento pode custar R$ 26 mil. Para enfrentar cobiça da indústria farmacêutica há um remédio: licenciamento compulsório
Nelson Teich nada entendia de saúde pública e definhava desde o primeiro dia. Saiu deixando à frente do ministério o general Pazuello – que entende menos ainda
Um cineasta com dificuldades de sonhar investiga sua relação com o inconsciente e o mundo onírico, com ajuda de Sidarta Ribeiro, Ailton Krenak e outros. Neste percurso, documentário mostra também a magia do cinema – mais “vitrine de sonhos” do que “fábrica”
A cem dias das eleições presidenciais, um jovem líder cocaleiro sobressai como alternativa a Evo e Luís Arce. Evitou sucumbir à disputa interna no MAS. Preside o Senado e divide a direita. Quais suas chances de vencer e transformar?
Durante muito tempo, se tentou evitar a “queda do homem” a partir do mito de progresso civilizador, colocando o não-humano em segundo plano. E se a saída da agonia civilizatória, capaz de restaurar o humano, for abandonar sua dimensão mais egoica: o antropocentrismo?
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