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Presidente previa ao todo 800 mortes por covid-19 no Brasil; só ontem foram 881 registros. Se 70% se infectarem, como quer Bolsonaro, quase dois milhões ainda podem morrer
Material comprometedor pode ser liberado e Bolsonaro intensifica ‘toma lá, dá cá’: quem votar com o governo vai decidir destino de verbas para pandemia.
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Estados e municípios têm autonomia para definir serviços essenciais, mas documento ainda ameaça quarentenas
Ministro da Saúde diz saber pela imprensa que secretários rejeitaram sua diretriz sobre isolamento social
Representantes do setor industrial topam entrar no picadeiro presidencial e vão ao STF pedir para “colocar a roda para rodar”.
Os bastidores do episódio em que Bolsonaro mobilizou empresários para pressionar STF a deixar a população desprotegida. Toffoli, o que não soube dizer não. Leia também: entregadores — indispensáveis, desprotegidos e superexplorados
Gestão única de leitos públicos e privados poderia salvar quem espera por uma UTI. Hospitais privados seriam pagos pelo governo. Mas Teich diz que só toma medida quando a situação “chegar no limite”
No dia em que país registrou novo recorde (600 mortes), pesquisador da USP revela: em cidades como Manaus, para cada 5,6 óbitos apenas um é atribuído à doença. Subnotificação é geral. Leia também: governo insiste em negligenciar os testes
Diante do novo recorde de mortes por coronavírus, Pasta revela que não faz cumprir norma que obriga laboratórios privados a compartilharem resultados
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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