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Você pode participar de pesquisa nacional para conhecer estas iniciativas. Eles foram decisivos na luta por cotas raciais no Brasil. Mas também são “laboratórios aglutinadores” de lutas populares e do resgate de histórias e identidade ancestrais
Em 20 anos, matrículas em cursos de graduação mais que triplicaram. Proporção dos mais pobres na universidade cresceu seis vezes através de cotas e auxílios. Mas, desde 2016, estagnou: governo só financia uma em cada oito vagas do Fies
Na contramão do bolsonarismo, a academia brasileira começa a mudar de cores, origens, corpos. Como isso pode ser reparação histórica à escravidão? O que isso pode representar para o futuro dos serviços públicos? O exemplo da Unifesp
Mobilizações, antes difusas, ganham unidade: enfrentar a “austeridade” e o conservadorismo. Nova geração, que viveu a ampliação de políticas para educação, recusa-se a aceitar que “governo inconsequente” coloque seu futuro em risco
Filha de doméstica, trabalho desde os 15. Mas sou branca: a cor da pele abriu-me portas. Começo a percebê-lo graças à inquietação de meus alunos negros
“Novo” colunista da “Folha” repete o antiquíssimo cacoete das elites. Para elas, não há relação com o Estado que não […]
Um dia, elas apontaram minha raça. Em minha ignorância racista, me ofendi. Pensava nada ter com a discussão racial, exceto para defendê-las…
Políticas anti-discriminatórias vão muito além de reparar injustiças. Libertam país de laços que nos prendem a segregação, violência e privilégios
Ao lançar nova edição de seu livro sobre a OpenAI, Karen Hao sustenta: corporação de Sam Altman quer transformar tecnologia promissora em máquina de alargar desigualdades e eliminar direitos. Respostas: resistência social e código aberto
A natureza das coisas invisíveis, que chega ao cinema, gira em torno de duas meninas: a filha da enfermeira e neta de uma paciente com demência. Muita coisa se revela aos poucos, com sutileza e em três formas de apreender o mundo: o das crianças, o de suas mães e o dos idosos
Vítimas da precarização, trabalhadores negros seriam os mais beneficiados com a redução da jornada. Também seria possível combater outra desigualdade racial: a “pobreza de tempo”, que impacta na saúde mental e acesso à educação, alimentando um ciclo vicioso de exclusão
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