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Em Que bobagem, Natalia Pasternak e Carlos Orsi parecem crer numa ciência universal e aspiram ao “truque de Deus”. É como se houvesse cientistas desencarnados, capazes de deter todas as visões, sem partir de nenhum lugar específico
Pensadora convidada a assessorar novo governo do Chile defende a liderança do Estado com participação popular para superar a crise atual – e impedir a mercantilização do bem estar. “Se não nos movermos agora, problemas serão maiores amanhã”
Pesquisa pública levou a imunizantes, mas Big Pharma limita produção e impede países do Sul de se proteger. Como quebrar, além das patentes, os segredos industriais. O que muda com reviravolta nos EUA. Por que o Brasil não produz IFAs
O colonialismo europeu (e dos EUA) despreza os conhecimentos de outros povos. O capital bloqueia toda a produção de vacinas que não rende lucros à Big Pharma. E governantes genocidas veem a chance de eliminar grupos sociais “indesejáveis”
Entre os argumentos: tradição secular da virologia em seu país, a excelência do Instituto Gamaleya com outros imunizantes e a “tecnologia de dois vetores”, que teria sido desprezada pelas corporações farmacêuticas ocidentais
Embora ofereça dois mil corpos vivos ao teste de vacina contra covid-19, país não assegurou direito de imunizar seus habitantes. Caso expõe privatização da Ciência e vassalagem de quem já foi referência em políticas de Saúde Pública
Corporações promovem guerra suja para quebrar indústrias nacionais de medicamentos e perpetuar patentes, fortalecendo oligopólio. Pesquisador questiona: governos terão a coragem de exigir transparência da Big Pharma?
Um grande estudioso brasileiro de saúde mental apresenta as obras e pesquisas internacionais que estão contestando alguns dos medicamentos mais lucrativos da indústria farmacêutica
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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