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Novo livro relaciona corporações e disciplinamento das subjetividades, nas redes sociais. Quanto mais somos compulsivos, mais impotentes, diz autor — e saída exige, além de radicalidade política, quebra das lógicas narcísivas
No livro Os engenheiros do caos, Giuliano da Empoli aponta: a “cólera social” é a matéria-prima das redes de fake news. Elas mapeiam medos e manipulam anseios antissistêmicos. Para combatê-la, será necessário compreender suas engrenagens
Remover conteúdos e contas, como fez STF, não impedirá “gabinetes do ódio” — e pode ferir direitos digitais. É preciso, antes, atacar os arquitetos das fake news, o que exigirá políticas públicas e transparência das corporações
Projeto, que reúne pesquisadores de diversas áreas, aponta: Google e Microsoft dominam 70% das ferramentas usadas no ensino público. Educadores alertam: aulas online estão sendo usadas para demissões e ampla extração de dados
Crise deixou brasileiros propensos a “realidade informacionais paralelas”, que substituem o debate público pelo que os algoritmos “informam”. Brecha foi usada pela ultradireita, numa combinação de radicalização política e caça-cliques
A Internet dos Corpos prevê que, breve, será possível comandar nossos órgãos à distância. Mas novas rebeldias emergem. Contra essa distopia, tecem inteligência coletiva e exigem o Direito à Cidade Digital. Essa disputa definirá o futuro
Um estudioso da Informalidade do Brasil adverte: ela já atinge 41% dos trabalhadores.. Cenário perfeito para projeto ultraliberal: usar algoritmos para gerenciar massa desiludida. Mas, com pandemia, um princípio de resistência desponta
Na pandemia, divulgação científica assume protagonismo — mas ataques vêm, principalmente de ultraliberais e fascistas, temerosos de mudanças. Porém, insistir em “produção neutra”, com receio de parecer partidário, é erro grave…
Tecnologias para aulas remotas explodem com a pandemia. Mas, por trás delas, a privacidade de alunos e professores pode estar sendo violada — e seus dados capturados. Google já está reativando lucrativas parcerias com estados e municípios…
Um repórter britânico atreveu-se a examinar, por uma semana, os “termos de uso” de todos os serviços que utiliza na […]
Ocultadas pela mídia brasileira, multiplicam-se as manifestações contra o genocídio em Telaviv e outras cidades. Um dos movimentos reúne israelenses e palestinos. Nossa colaboradora descreve a cena – e polemiza com artigo em que apontamos oposição ao sionismo em Freud, Arendt e Einstein
Máquina da morte continua a dizimar os palestinos e a humilhar o mundo – mas há uma brecha para bloquear sua engrenagem. Implica transformar o repúdio ao genocídio num bloqueio total a Telaviv. Há agora meios reais de fazê-lo
O país que anistiou criminosos da ditadura agora coloca no banco dos réus Bolsonaro e militares golpistas. Plataforma por Outro Sistema Político sustenta: ineditismo mostra que democracia, ainda que frágil, se levanta e busca justiça
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