Em articulação inovadora, organizações em defesa da Saúde e da Educação lançam “Frente pela Vida”. Querem defender serviços públicos, mas ao mesmo tempo torná-los, críticos, questionadores e capazes de desperatar a sociedade
Sinais da grande crise. No centro da metrópole, moradores de rua, entregadores, desempregados e até trabalhadores aguardam mais de uma hora por um prato de comida. E tudo pode piorar, se terminar o auxílio emergencial de R$ 600
Vírus chegou pelos abastados e se esparramou pelos bairros pobres. Superlotou hospitais públicos e cemitérios, multiplicando imagens tétricas. Mas nova onda atinge os ricos, sem anticorpos devido ao isolamento privilegiado
Levantamento da OIT revela: já há 2 bilhões de informais no mundo. Boa parte perdeu sustento com a covid. Capitalismo não os resgatará. Chegou a hora de debater ideia de um salário universal, pago por meio de vasta redistribuição de riquezas