Ele fala em “vontade do povo”, mas logo cai em contradição. Exalta-se. Perde o controle. Quebra liturgias. Há instabilidade, ruído, vozes dissonantes. Parece 2020, mas é 1968 nas lentes de Andrea Tonacci, indispensável cineasta brasileiro
Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story, de Martin Scorsese, entre ficção e o real, cutuca as fraturas da geração iconoclasta – desde o Vietnã até o sexo e as drogas – e mostra que um mito, mesmo vivo, deve ser sempre reinventado