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O sistema entende a vida como uma luta na qual só alguns devem vencer, promovendo líderes capazes, desde a infância, de coagir, submeter e ser brutais. Não precisa ser assim. Na competição, todos somos, de algum modo, derrotados
No último capítulo de seu novo livro, economista demonstra: nunca foram tão claras como hoje as bases materiais para sociedades baseadas na colaboração. Se quiser lutar por elas, porém, esquerda terá de atualizar seus programas
Para o neurobiólogo Humberto Maturana, a origem do Homo Sapiens não está na competição, mas na vida coletiva e no cuidado mútuo. Mas capitalismo nos aliena mais das dinâmicas que sustentam a vida. Resta-nos uma virada cultural — ou a extinção
Há cinco séculos, ele é hegemônico — pois está no centro das lógicas capitalistas. Mas, num mundo movido pelo conhecimento, tolhe a inovação, que exige colaborar e compartilhar. O velho modelo só resiste apoiado na força. Até quando?
Um pilar oculto do domínio neoliberal sustenta: Estado, escola, família e até a vida pessoal devem orientar-se pelas lógicas e éticas das corporações. Há rotas de fuga
Em novo livro, dois sociólogos propõem: é hora de perceber que as intimidações não são desajustes individuais. Elas reproduzem a disputa que o capitalismo estimula
Em novo livro, George Monbiot argumenta: somos seres solidários, ao contrário do mito; mas esquerda vacila, porque falta-lhe uma nova narrativa de mundo
Como Agamben e Benjamin releram as observações cristãs sobre o dinheiro. Por que a psicanálise o associa à merda, à “insuficiência de mim” e à guerra de todos contra todos.
Os seres humanos estão sendo separados por mudanças tecnológicas e pela ideologia do individualismo. Este apartamento é causa de uma epidemia de doenças psíquicas
Criadores das obras que concorreram ao festival mais antigo do país defendem diálogo entre arte e sociedade, ao anunciar decisão inédita de dividir prêmio
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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