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Na comédia de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, o doméstico e o político: quando Lula toma posse, em 2003, duas famílias vão para uma fazenda. Sob o mesmo teto, conflitos de classe e gênero — e uma elite, assustada e debochada
Diante da crise, e ao contrário do Ocidente, país faz imensos investimentos em infra-estrutura e no consumo interno. Consolidará capitalismo de Estado? Talvez – mas de nada serve examinar sua experiência com as lentes do preconceito
Estudo revela: mobilidade social no país é a segunda menor, entre trinta nações. Mais pobres precisam trabalhar duro por nove […]
As madrugadas são selva contemporânea; o lugar onde estão os monstros e os espíritos encantados da floresta. Rito de passagem, onde vivemos grandes descobertas e horrores
De não ter casa própria, carteira assinada, aposentadoria? Do fracasso, do vexame? E se esquecêssemos o ridículo para temer apenas a finitude ou, pior, a ausência de sentido?
Apesar de oportunidades, escolhem o mesmo caminho e caem na fuga perfeita para amar os iguais e execrar os diferentes
Visão francesa sobre o golpe: desde 2013, país divide-se entre quem quer “menos Estado” e quem exige mais serviços públicos. Disputa está longe do fim
Dilma e o vendedor de fitinhas têm algo em comum: não querem ser Fla, nem Flu. Mas quem disse que a neutralidade é boa conselheira?
Durou um minuto a conversa com senhora eleitora de Alckmin que habita minha mente. Virou as costas. Saiu batendo os pés Crônica […]
Livro mais recente de Márcio Pochmann sugere: conceito infeliz revela ou precipitação teórica, ou incapacidade de enxergar que precisamos de novas políticas públicas
Por Marco Weissheimer, no Sul21
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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