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Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Nenhum projeto de transformação social se realizará se não for abraçado pela maioria de brasileiros que vive nas quebradas urbanas. Mas nelas predomina, hoje, um imenso ceticismo em relação à política. Um sociólogo dá pistas sobre come compreendê-lo
Agora, muitos criticam o automóvel. Mas pode ser apenas uma moda a mais dos privilegiados, sem uma revolução na mobilidade e no acesso aos benefícios dà vida urbana. O transporte coletivo gratuito é um pré-requisito essencial
Governo Dória quer derrubar um dos raros complexos esportivos de São Paulo para dar lugar a um mega-shopping e três torres — dedicadas à especulação dos ultrarricos. Seria um atentado à história da cidade e ao Comum. É preciso resistir já!
Capital planejada aos pés das montanhas, ela repete a desigualdade, a servidão ao automóvel e a rejeição da natureza que marcam país. No entanto, carrega em si outra cidade possível
Quatro décadas de políticas habitacionais esgotaram-se, ao tornarem nossas metrópoles ainda mais desiguais e desumanas. Novo caminho começa a se esboçar
Em meio a turbulência política e ameça autoritária, nova edição da revista “Piseagrama” aborda temas cruciais para outro projeto de país. Lançamento em SP, nesta terça, terá Raquel Rolnik, Bianca Tavolari, Fernanda Regaldo e Antonio Martins
Caminhão e automóvel são pivôs de um modelo de “desenvolvimento” que traz consigo o latifúndio, e especulação imobiliária e as cidades segregredas. Quais os caminhos para virar a página?
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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