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Nenhum projeto de transformação social se realizará se não for abraçado pela maioria de brasileiros que vive nas quebradas urbanas. Mas nelas predomina, hoje, um imenso ceticismo em relação à política. Um sociólogo dá pistas sobre come compreendê-lo
Agora, muitos criticam o automóvel. Mas pode ser apenas uma moda a mais dos privilegiados, sem uma revolução na mobilidade e no acesso aos benefícios dà vida urbana. O transporte coletivo gratuito é um pré-requisito essencial
Governo Dória quer derrubar um dos raros complexos esportivos de São Paulo para dar lugar a um mega-shopping e três torres — dedicadas à especulação dos ultrarricos. Seria um atentado à história da cidade e ao Comum. É preciso resistir já!
Capital planejada aos pés das montanhas, ela repete a desigualdade, a servidão ao automóvel e a rejeição da natureza que marcam país. No entanto, carrega em si outra cidade possível
Quatro décadas de políticas habitacionais esgotaram-se, ao tornarem nossas metrópoles ainda mais desiguais e desumanas. Novo caminho começa a se esboçar
Em meio a turbulência política e ameça autoritária, nova edição da revista “Piseagrama” aborda temas cruciais para outro projeto de país. Lançamento em SP, nesta terça, terá Raquel Rolnik, Bianca Tavolari, Fernanda Regaldo e Antonio Martins
Caminhão e automóvel são pivôs de um modelo de “desenvolvimento” que traz consigo o latifúndio, e especulação imobiliária e as cidades segregredas. Quais os caminhos para virar a página?
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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