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Para sinólogo, governo de Xi Jinping desencanta mídia e produção acadêmica hegemônicas, por não se render ao capitalismo financeirizado. Por isso, crescem as críticas à Nova Rota da Seda e a disputa por Hong Kong
Nobel de Economia aponta: ricos protegem seus mercados, mas querem os de outros países abertos. Alternativa é controlar finanças, tributar corporações (inclusive as da internet) e retomar investimentos públicos que rompam os oligopólios
País passou da fome que quase dizimou população rural à 2ª economia do mundo. Mas há desafios para exercer hegemonia: lidar com as crescentes insatisfações populares, o envelhecimento da população e apostar em soluções sustentáveis
Economista explica como autoridades norte-americanas encontram na elite brasileira um aliado para desestabilizar autonomia do país. Como a nação regrediu: de protagonista dos “emergentes” à submissão – e quais os riscos à nossa soberania
Europa, EUA e China reverteram desmatamento e têm políticas fortes de proteção às florestas. Insistir na destruição é desperdiçar a chance de nova agricultura e exploração científica sustentável da maior biodiversidade do planeta
Em nova provocação da direita global, premiê indiano impõe toque de recolher e corta comunicações de 12 milhões de pessoas. Objetivos: “hinduizar” país e contrapor-se aos acordos entre a China e o vizinho Paquistão
Como país constrói uma economia de mercado regulada. Por manter finanças e moeda sob controle público, investe em infraestrutura, reduz rapidamente a pobreza e resiste a crises. O que esta experiência pode ensinar ao resto do mundo
Nobel de Economia analisa: EUA já usaram todas as suas armas; a China, quase nenhuma. Pequim não quer o conflito – mas pode, se provocada, humilhar o adversário. Parvo, presidente perde-se em retórica oca e contradições
Venenos agrícolas, indústria e contaminação da água devem acirrar crise mundial. Em 2050, 37% dos habitantes do planeta podem perder acesso a fontes potáveis. Brasil desperdiça um terço de seus recursos – e destina quase 80% ao agronegócio
Há pós-capitalismo latente no Big Data e na Inteligência Artificial. Já é possível superar o mercado e planejar a produção de modo democrático, sem o peso da burocracia estatal. Desta brecha surgirá uma das disputas centrais no século XXI
Outra vez, um avanço tecnológico engendra sonhos e pesadelos. Há algo por trás deles: a crença alienada de que problemas da humanidade podem ser resolvidos por meio de cálculos “científicos” distantes dos dramas e conflitos da vida social
Modelo extrativista está se esgotando – e é preciso pensar na construção de uma economia informacional e ecológica e nas estruturas sociais correspondentes. Riqueza boliviana vai além de gás e lítio: está na capacidade de agência (e cultura de resiliência) da população
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
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