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Papel da mídia como máquina de propaganda está claro: para o Império, urge retomar a hegemonia e destruir adversários asiáticos, como Rússia e China. É preciso fazer a crítica desse jogo a partir de um ponto de vista dos trabalhadores
Invasão russa é inaceitável e precisa acabar, mas a paz passa por reconhecer os fatos: EUA apoiaram o golpe em Kiev e o massacre de 14 mil ucranianos do Donbas. Personificar o horror em Putin mal disfarça a ojeriza ao mundo multipolar…
Kiev é o cenário, mas a guerra é entre EUA e Rússia. Americanos venceram ao empurrar russos às armas, e agora os bombardeiam no campo financeiro e comunicacional. Meta é tirar Putin, que constrói com a China uma nova ordem global
Golpe da Praça Maidan, em 2014, projetou a ultradireita e é chave para entender a guerra. Grupos nazistas tornaram impossível a autonomia do Donbass. EUA atiçam o conflito para defender supremacia geopolítica e vender entulhos militares
O mundo não é mais aquele de “cortinas de ferro”, mas há novos conflitos e polarizações. Frente à ascensão de polos asiáticos e o poder decadente dos EUA, emerge ordem mundial complexa, multipolar e que desafia valores eurocêntricos
Para isolar Putin, EUA querem banir russos do sistema mundial de pagamentos e sequestrar suas divisas, com alto custo para a Europa. No médio prazo, favorecem a aliança Rússia-China e o mundo multipolar, tudo o que os EUA não querem
Em poucas décadas, país superou humilhação, erradicou miséria e virou potência. Fugiu dos dogmas neoliberais e do “socialismo real”. Pôs Estado no centro da vida social. Enfrenta múltiplas contradições — mas não entrega seu futuro aos mercados
• Autotestes negados pela Anvisa • Novo teste de covid chinês • Covid longa dura quanto? • Hamster espalhador de covid • Fim da pandemia na Dinamarca • Câncer na África • Mais problemas nos e-cigarrettes •
Nova geração troca marcas dos EUA por produção nacional. Fenômeno responde a tensões geopolíticas, inclusive ligadas à pandemia. Mas raízes são antigas e só podem ser compreendidas com olhar para a história e a educação
País receberá evento em meio ao crescimento da ômicron, mas não deve abandonar sua política de “covid zero”. Sistema de circuito fechado, testagem em massa e controle sanitário dos participantes ajudarão a conter surtos
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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