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Outras Palavras foi a Santarém, no PA, ouvir indígenas e ativistas que denunciam as ações dos grandes poluidores na região. Em evento, eles apontam a captura da pauta climática pelas corporações e exigem diálogo real com os povos amazônicos
Imagine uma nação que vigia seus cidadãos (e até outros países) e persegue jornalistas e advogados que denunciam os crimes do Estado e corporações. Este é o modelo de vida republicana a seguir? Colonizada, direita brasileira acredita que sim
Ao longo de anos, mídia brasileira atacou Petrobras por ter adquirido refinaria nos EUA. Agora, ela é vista, por publicação especializada, como essencial para crescimento da Chevron, que acabou assumindo seu controle
Multinacionais abocanham 75% das reservas do país. Nessa “liquidação” do nosso patrimônio, as britânicas Shell e BP acumulam, sozinhas, 13,5 bilhões de barris de petróleo, mais do que a própria Petrobrás deteve nas cinco rodadas do leilão
Dos 51,83 bilhões de barris leiloados em dois anos de governo Temer, 38,8 bilhões — ou 75% — foram arrematados por multinacionais. As britânicas Shell e BP puxam a fila
Em meio a onda de desemprego, governo estimula importação de equipamentos que Brasil produz. Medida não é insana: faz parte de um projeto meticuloso de entrega da estatal
Presidente equatoriano reforça campanha contra transnacional, condenada a pagar US$ 19 bilhões em indenizações por catástrofe ambiental na Amazônia
Na Rede Brasil Atual
PF apura responsabilidades por novo derramamento de óleo, desta vez pela japonesa Modec. Incidente é bem menor que o da […]
Brechas ainda presentes na legislação despertam a cobiça de petroleiras, omissão de informações e atos ilegais. Congresso permanece omisso
Petroleira norte-americana responsável por desastre ambiental escondeu das autoridades informação sobre fim de vazamento e tentou iludi-las com vídeo editado […]
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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