Movimentos de moradia aprontam campanha para denunciar as remoções, em plena pandemia – apenas em SP, foram 2 mil famílias. Sem-teto, renda e mais expostas ao vírus, milhares são massacradas, em nome do patrimônio privado
Sem apoio do Estado, movimentos lutam para fornecer alimentação e proteção, e garantir o mínimo de isolamento. Além dos R$ 600 prometidos, lideranças cobram aporte financeiro para quem age no dia-a-dia das quebradas
Mobilização dentro das próprias comunidades ante a pandemia revela seu potencial de coletividade na ausência do Estado. Mas solidariedade não basta, e Renda Básica é “para ontem”. Para ser efetiva após o tempo perdido, precisa ser ampliada