10 artigos encontrados
Explosão de transtornos mentais entre crianças e adolescentes teve início com a era das redes sociais e da câmera de selfie. As crianças foram privadas da infância – e se transformaram em produto, comercializadas na indústria da atenção
Na última década, dados coletados de GPS e celulares tornaram-se cruciais em investigações — caso Marielle é um exemplo. Mas qual o limite para usá-los, sem violar o direito à intimidade? No Direito e na Geografia, a busca de consensos
Malte Spitz descobriu que sua operadora telefônica sabia tudo sobre ele. Em gráficos, ele revela como quem nos deveria prestar serviços, na verdade vigia nossa vida — e repassa os dados a governos e outras mega-corporações
Depositamos tanta esperanças libertação na internet e nas redes sociais que não conseguimos prestar atenção na ascensão dos monopólios das empresas de tecnologia, que tornam cada vez mais real possibilidade da internet virar uma espécie de TV a Cabo
Todo mundo conhece alguém que não desgruda do celular. Nos EUA, surgem clínicas de reabilitação para “viciados”
Novo livro explora possibilidades da política em rede. Mas também alerta: sem analisar conjunturas, formular teorias e definir estratégias, nunca se transformará sociedade alguma
Por João Paulo Charleaux, no Nexo
Facebook, Whatsapp, Hangouts e Skype são especialmente espionáveis. Windows e OS X, também. Veja como GNU/Linux e criptografia permitem recuperar […]
História do telefone celular, curiosa e desconhecida, tem um aspecto desconcertante: ao contrário do que se pensa, ele foi inventado na União Soviética…
No Comunica Tudo
Para que lucros floresçam, produtos precisam quebrar mais rápido, tornar-se ultrapassados ou indesejados. Preço é eterna angústia dos consumidores e devastação da natureza
Por Valquíria Padilha, Renata Cristina A. Bonifácio, no Le Monde Diplomatique
Por meio dela, Congresso poderia investigar tarifação exagerada, sistema que subsidia ricos, quedas propositais nos sinais. Mas os deputados terão […]
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.