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Explosão de transtornos mentais entre crianças e adolescentes teve início com a era das redes sociais e da câmera de selfie. As crianças foram privadas da infância – e se transformaram em produto, comercializadas na indústria da atenção
Na última década, dados coletados de GPS e celulares tornaram-se cruciais em investigações — caso Marielle é um exemplo. Mas qual o limite para usá-los, sem violar o direito à intimidade? No Direito e na Geografia, a busca de consensos
Malte Spitz descobriu que sua operadora telefônica sabia tudo sobre ele. Em gráficos, ele revela como quem nos deveria prestar serviços, na verdade vigia nossa vida — e repassa os dados a governos e outras mega-corporações
Depositamos tanta esperanças libertação na internet e nas redes sociais que não conseguimos prestar atenção na ascensão dos monopólios das empresas de tecnologia, que tornam cada vez mais real possibilidade da internet virar uma espécie de TV a Cabo
Todo mundo conhece alguém que não desgruda do celular. Nos EUA, surgem clínicas de reabilitação para “viciados”
Novo livro explora possibilidades da política em rede. Mas também alerta: sem analisar conjunturas, formular teorias e definir estratégias, nunca se transformará sociedade alguma
Por João Paulo Charleaux, no Nexo
Facebook, Whatsapp, Hangouts e Skype são especialmente espionáveis. Windows e OS X, também. Veja como GNU/Linux e criptografia permitem recuperar […]
História do telefone celular, curiosa e desconhecida, tem um aspecto desconcertante: ao contrário do que se pensa, ele foi inventado na União Soviética…
No Comunica Tudo
Para que lucros floresçam, produtos precisam quebrar mais rápido, tornar-se ultrapassados ou indesejados. Preço é eterna angústia dos consumidores e devastação da natureza
Por Valquíria Padilha, Renata Cristina A. Bonifácio, no Le Monde Diplomatique
Por meio dela, Congresso poderia investigar tarifação exagerada, sistema que subsidia ricos, quedas propositais nos sinais. Mas os deputados terão […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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