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Após campanha contra principal epidemiologista do país, governo exige reter dados da pandemia em banco de dados centralizado em Washington – e inacessível ao público
É tolo minimizar diferença entre ambos. Presidente é a grande mola em favor do fascismo global. Seu oponente deu passos reais à esquerda. Vitória afastaria um pesadelo, e colocaria a luta social em condições muito melhores, no mundo todo
Estados Unidos e Brasil puxam o trem desgovernado da pandemia; em ambos os países, o governo federal ajuda o vírus
Movimento, que lidera protestos antirracistas nos EUA, batalha para romper lógica do genocídio negro. Diante do superarmamento das forças policiais, resposta radical: reorientar recursos para atendimento à comunidades negras e pobres
Um ato de racismo extremo destampa a panela de pressão, reúne milhões contra Trump e põe em xeque a ultradireita. Protestos alastram-se pelo mundo – mas a resposta é crua e brutal. Nada está decidido. Dias decisivos vêm aí
Ele venceu em New Hampshire e tem chances claras de derrotar Trump. Mas establishment do Partido Democrata trama sabotá-lo, como em 2016. Em nome do grande poder econômico, deixa-se a fresta aberta para a ultradireita
Além de Juan Guaidó, EUA e Bolsonaro – que cantaram vitória muito cedo – são os grandes derrotados no golpe que fracassou hoje. Mas situação do país ainda é muito difícil
Capitalismo e barbárie: Washington oferece contratos multimilionários para que corporações envovidas em guerras ganhem com o aprisionamento infantil
Presidente dos EUA jantará com três governantes sul-americanos esta noite. Encontro ocorre às vésperas de inédito exercício militar Brasil-EUA na Amazônia
Wallerstein escreve: presidente dos EUA tem um único objetivo: manter-se no poder. A tragédia é que os “representantes do povo”, no mundo todo, pensam igual
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas