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Cultivado há 4 mil anos, grão chinês ocidentalizou-se. Hoje, EUA, Brasil e Argentina são quem mais produz. Mas quatro corporações controlam cadeias de valor, preços e modos de produção. Todos perdem: produtores, consumidores e meio ambiente
Após seis anos de teto de gastos, economia está arrasada e metade da população vive sob ameaça da fome. Sequer a dívida pública baixou. Sem entregar nada, “mercado” quer impedir Lula de enfrentar a fome e reconstruir o país
As previsões mais pessimistas confirmaram-se: já vivemos secas, incêndios, enchentes e escassez de água. Serão bilhões os refugiados climáticos, e a fome se imporá. Por aqui, Lula vai precisar cumprir e dobrar promessas, e não só para a Amazônia
Em Washington, senadores propõem plano de rearmamento gigantesco, com dois objetivos: enriquecer corporações da guerra e organizar o confronto total contra Moscou. Ao forjar “ataque” russo, governo polonês pode não ter agido sozinho
Redução da jornada é imprescindível, mas não basta. Na contramão de lucro e pressões, é preciso desalienar o labor. Criar espaços deliberativos sobre a produção, que pensem o impacto ambiental e a divisão do trabalho doméstico
Volta de Lula traz a chance de pensar muito além da pauta comercial – em que Brasil atua como exportador primário. Tecnologia, nova arquitetura financeira, infraestrutura e integração latino-americana são áreas que podem se expandir de imediato
Na COP 27, Lula falará em reduzir combustíveis fósseis e reflorestar, o que é essencial. Mas mesmo as fontes renováveis serão insuficientes. Só haverá futuro mudando padrões de consumo, com nova economia voltada a prover o essencial para todos
Em batalha comercial aberta, Biden proíbe toda transferência de tecnologia em semicondutores avançados. Pode sair pela culatra: Xi dobra a aposta na inovação e na força do mercado interno. Próxima década pode definir os contornos do século
Ficção científica concebe uma reação global no limiar do colapso. Lançado em 2020, no livro Lula retorna ao poder, abandona o petróleo e se volta à proteção da Amazônia. Seria um Ministério dos Índios, com Krenak à frente, a semente da profecia?
Pesquisas provam: flexibilidade e autonomia são pura ficção. Empresas usam medo, horas não contabilizadas, manipulação de ganhos e punições para plugar trabalhador por mais de 60 horas por semana. Por isso a redução das jornadas é um objetivo crucial
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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