Cresce a pressão para tirar o Brasil da catatonia em que a ausência de governo o atolou. Para resolver o grave desfinanciamento das áreas sociais, aponta artigo de Erika Aragão, é preciso inverter a orientação que coloca o país na contramão do mundo
Ato em Brasília retoma as ideias essenciais da Reforma Sanitária e propõe atualizá-las para novo cenário. Vem aí o mais importante: mobilização e debate em todo o país, para pensar o SUS que pode emergir após a vitória sobre Bolsonaro
Em debate promovido pelo Cebes, o economista Francisco Funcia propõe ampliar a parcela da União no financiamento da Saúde, partir para a Reforma Tributária, cobrar a dívida ativa e – é claro – revogar a Emenda Constitucional 95
Começa nesta quinta-feira mobilização nacional para defender o SUS, pensar sua transformação e torná-lo “100% público”. Liderado por entidades que defendem a Saúde Coletiva, processo articula movimentos, gestores da saúde e políticos
A Organização avaliou que a pandemia tende a ficar menos grave. Mesmo que possam ocorrer “picos periódicos de casos e mortes”, disse seu diretor, Tedros Adhanom. Mas ainda há cerca de 2 milhões de casos por dia, globalmente. Persistem muitas dúvidas
Fazendo coro à forte oposição de inúmeros setores da sociedade brasileira, o Conselho Nacional de Saúde repele investidas do governo federal sobre o SUS. Defende, em vez disso, o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família