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Lançamento da Boitempo sugere: marxismo ocidental diluiu a crítica e já não enxerga as metamorfoses do sistema. Leia a apresentação da obra, que propõe um tempero: ideias de Rosa Luxemburgo e pensamentos revolucionários do Sul
Em lançamento da Boitempo, pesquisadores alertam: o capital-informação do século 21 faz trilhões com nosso trabalho não pago na internet – e para entendê-lo, é preciso retomar Marx. Leia introdução com exclusividade em Outras Palavras
Publicada pela Boitempo, obra destrincha as engrenagens criminosas da mineradora que geraram catástrofes ambientais. Ruy Braga assina prefácio, que publicamos com exclusividade. Quem apoia nosso jornalismo concorre a dois exemplares
Fundada em 1995, editora tem vasto catálogo de obras clássicas e contemporâneas do pensamento crítico. Quem colabora com nosso jornalismo acessa sorteios mensais — e, agora, tem direito a 20% de desconto em toda a loja
Leitura e aquisição de livros cresceram. Mas editoras e livreiros travam, contra a Amazon, batalha pela sobrevivência. Privatização dos Correios e mais impostos podem agravar a crise. Começa movimento em defesa do setor
Em livro da cantora e ativista, as angústias e resistência dos 108 dias em que ficou presa. Filha de Carmem Silva, fundadora Movimento Sem Teto do Centro de São Paulo, foi uma das diversas lideranças vítimas de injusta perseguição
Num mundo agora submetido à razão neoliberal, não há mais como negociar com o capitalismo. Só uma nova razão poderá evitar o pesadelo tirânico. Ela exige ruptura
Em “Violência”, filósofo tenta dissecar dispositivos que, em nome da “paz”, levam sociedades à pior brutalidade — que consiste em considerar “normal” o inaceitável
Filósofa francesa provoca: culto ao novo não está na “natureza humana”. Ligado às lógicas mercantis e ao consumismo, ele é manejado em especial contra mulheres e trabalhadores, de quem se exige adaptação e obediência sempre renovadas
Ele aprisionou a cognição humana. Talvez, após o controle pela força e pela fé, seja a última encarnação da insensatez humana que arrasta o planeta para o colapso socioambiental e o risco nuclear. Superá-lo exigiria um resgate de valores ancestrais de cooperação e cuidado
A antropologia de Viveiros de Castro não é espelho narcisístico para a psicanálise se endossar, mas um estrangeiro que pode desestabilizar certezas e, assim, arejá-la. Ou seja: levar o conhecimento a um “trabalho de campo” dentro de si mesmo
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