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Em lançamento da Boitempo, pesquisadores alertam: o capital-informação do século 21 faz trilhões com nosso trabalho não pago na internet – e para entendê-lo, é preciso retomar Marx. Leia introdução com exclusividade em Outras Palavras
Publicada pela Boitempo, obra destrincha as engrenagens criminosas da mineradora que geraram catástrofes ambientais. Ruy Braga assina prefácio, que publicamos com exclusividade. Quem apoia nosso jornalismo concorre a dois exemplares
Fundada em 1995, editora tem vasto catálogo de obras clássicas e contemporâneas do pensamento crítico. Quem colabora com nosso jornalismo acessa sorteios mensais — e, agora, tem direito a 20% de desconto em toda a loja
Leitura e aquisição de livros cresceram. Mas editoras e livreiros travam, contra a Amazon, batalha pela sobrevivência. Privatização dos Correios e mais impostos podem agravar a crise. Começa movimento em defesa do setor
Em livro da cantora e ativista, as angústias e resistência dos 108 dias em que ficou presa. Filha de Carmem Silva, fundadora Movimento Sem Teto do Centro de São Paulo, foi uma das diversas lideranças vítimas de injusta perseguição
Num mundo agora submetido à razão neoliberal, não há mais como negociar com o capitalismo. Só uma nova razão poderá evitar o pesadelo tirânico. Ela exige ruptura
Em “Violência”, filósofo tenta dissecar dispositivos que, em nome da “paz”, levam sociedades à pior brutalidade — que consiste em considerar “normal” o inaceitável
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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