48 artigos encontrados
Mesmo após a vitória de Lula, banco capitaneia privatizações, financiando-as com recursos do Estado. Fala-se em democratizar acesso à água e esgoto, mas as companhias e autarquias públicas estão excluídas. Onde estará o seu “S” de social?
A maior concentração de terras do planeta. Três Franças esterilizadas na especulação fundiária. Devastação do trabalho e do ambiente. Venenos na mesa da população. Uma análise de nosso modelo agrícola – e caminhos para superá-lo
Em resposta a artigo publicado em Outras Palavras, economista se junta à defesa do banco contra a narrativa que o criminaliza, e aponta: não pode abdicar de impulsionar empreendimentos sociais com base em novos arranjos produtivos
Empréstimos do banco a países do Sul Global foram criminalizados pela Lava Jato, mídia e políticos conservadores. Mas são essenciais para a diplomacia, comércio exterior e até a reconstrução da indústria nacional, por meio das exportações
Fenômeno na internet, a economista analisou a financeirização do país – e seus impactos no setor produtivo. Defendeu o Estado planejador e uma economia desenvolvida e industrializada, com salários dignos e avanços sociais
Grupo de trabalho criado na gestão do ex-ministro Temporão, foi reestruturado e fortalecido. Meta é que 70% dos insumos de saúde sejam produzidos no Brasil, para impulsionar a economia e o SUS – e tirar o país da dependência tecnológica
Num seminário histórico, pensadores de relevo internacional reunidos pelo BNDES sugerem: país continua refém do rentismo. Juros impostos pelo BC são sabotagem. Mas há saída – em políticas que o ministério da Fazenda ainda resiste em adotar
Para ter soberania alimentar e energética e retomar empregos de qualidade, é preciso reindustrializar. Petrobrás pode dinamizar setor petroquímico e puxar outros setores. O banco, que desde 2016 está sem projeto, será ferramenta central
Economista amplia suas críticas ao Banco Central. Interlocutor do presidente e coordenador de uma comissão de estudos estratégicos no BNDES, ele prepara-se para organizar, no banco, um seminário que pode expor os limites da atual política econômica
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.